Este número não cessa de aumentar, num planeta com 7.000 milhões de habitantes cujo nível de vida está em constante crescimento. Ao mesmo tempo, muitos países enfrentam um futuro de limitações que vão desde restrições no acesso à energia a regulamentações cada vez mais rigorosas no que diz respeito ao ambiente.
Os esforços feitos para medir, gerir e melhorar constantemente a eficiência energética traduzem-se em economias a curto prazo. A longo prazo, estes esforços melhoram a competitividade, promovem a inovação e facilitam às empresas o cumprimento dos seus compromissos ambientais e de sustentabilidade. Por outras palavras, os investimentos feitos na melhoria da eficiência energética das indústrias são não só críticos para a sua rentabilidade a curto prazo, mas também compensam financeiramente a longo prazo.
Ainda que as energias renováveis continuem a ganhar terreno, as centrais térmicas continuarão a ser um componente essencial do nosso "mix" energético no futuro previsível. Em 2009 a eficiência energética média das centrais térmicas era de 35%. Se os países que consomem mais energia melhorarem a sua eficiência energética até 45%, o consumo global para produção de combustíveis fósseis poderia ser reduzido em cerca de 30%.
A ABB dispõe de diversas tecnologias para melhorar a eficiência energética, tanto do lado da oferta como do da procura, começando pela produção, passando pelo transporte e distribuição, e alcançando os consumidores individuais e a automação de processos.