História escrita com sorrisos e muita gratidão
A história de Alicelma Aparecida Nobre começa na GE, há 30 anos. O tempo passou, mas a alegria e a disposição daquele tempo permanecem mais presentes do que nunca. Hoje, a Montadora de Linha B – Submontagem, esbanja sorrisos e gratidão pelas oportunidades que a vida e a empresa colocaram em seu caminho.
Pode chamar pelo nome completo ou pelos diminutivos carinhosos ‘Celma’ e ‘Celminha’ que a resposta virá acompanhada de um grande sorriso, boas energias e muito otimismo. “Nós só recebemos o que doamos,” ensina Alicelma.
Ela conta como sua jornada na empresa começou. “Eu estava procurando emprego e vi no jornal o anúncio de uma agência para trabalhar em uma fábrica. Fui me candidatar e encontrei uma fila enorme para apenas quatro vagas, mas já que estava lá, por que não tentar? Me inscrevi, fui selecionada e comecei na GE em 1994. Viu como valeu a pena acreditar?”
Colecionando muitas histórias depois de tantos anos de empresa, Alicelma gosta de lembrar quando chegou para o primeiro dia de trabalho. “Eu só havia trabalhado no comércio, em loja e padaria. Estava acanhada e com medo da responsabilidade. Não sabia como seria o dia a dia na linha de montagem de uma fábrica tão grande, uma multinacional”. A receptividade e o apoio dos colegas foram muito importantes, além disso, a função que Alicelma assumiu não poderia ser mais acertada. “Logo de cara gostei do serviço. Achei muito interessante aprender a montar os disjuntores e trabalhar na embalagem”.
Bom humor e disposição
Alicelma garante que está sempre ‘de bem com a vida’. “Prefiro ter um sorriso no rosto e manter o bom humor. Assim, eu melhoro meu dia e posso melhorar o dia das outras pessoas também”. Outra característica que não passa despercebida é a sua disposição para cumprir a rotina e ajudar no que for preciso. “Acordo de madrugada e me preparo para ir para a empresa cumprir meu turno. Vou feliz, satisfeita, desejando que o dia seja muito bom. Faço a minha função, mas se precisarem de mim para outro trabalho, todos sabem que podem contar. Somos um grupo que se ajuda sempre que é preciso”.
Alicelma guarda como uma recordação especial um exemplo de união entre os colegas de trabalho. “Não fazia muito tempo que eu estava na empresa, mas lembro bem de um pedido que precisava seguir para os Estados Unidos e, pelo prazo apertado, parecia que não ia ser possível entregar. O Gerente Geral na época reuniu todo mundo para dizer que contava com a gente e que se conseguíssemos, ele abriria um champagne. Nos juntamos, o pedido foi para o cliente no prazo e nós brindamos a conquista. Era pertinho do Natal, teve um sabor muito especial”, lembra Alicelma.
A ABB é uma escola
Desde o início de sua jornada na empresa, Alicelma não deixou passar as chances que teve para aprender, mas também para ensinar: “Aqui é uma escola onde somos alunos, mas também professores. É muito gratificante adquirir um conhecimento e poder compartilhar o aprendizado”, conta. E acrescenta: “A ABB oferece treinamentos, cursos, palestras, tudo que a gente precisa para aprimorar nosso trabalho e cuidar da saúde e da segurança”. Integrante da CIPA, Alicelma reconhece a preocupação da empresa com as pessoas no dia a dia. “Eu comparo ABB a um disjuntor. São necessárias várias peças que vão sendo colocadas nos lugares certos, da forma certa. Somente com todas as peças bem colocadas é que o disjuntor está pronto para funcionar. O mesmo pensamento vale para nós na empresa. Cada pessoa é importante e precisa estar no lugar certo para a empresa produzir e continuar crescendo”.
Após três décadas, Alicelma se dá conta de que nunca imaginou que passaria tantos anos na empresa. “Cada dia foi acontecendo e nem vi o tempo passar. Quando estamos felizes só pensamos em seguir em frente”.
Quem começa na empresa, Alicelma recebe com um sorriso e oferece um conselho: “Faça o melhor, aproveite as oportunidades e estude para poder crescer e escolher o caminho que preferir”. E conclui: “Eu sempre vou agradecer a ABB pelo reconhecimento dessa minha história. A empresa me presenteou com o que eu mais precisava e eu retribuo com dedicação e muita gratidão”. E, claro, com um sorriso bem largo no rosto, não é, Celma?