Ter um alvo. Um objetivo. Um propósito. Este é o conselho que José Ailton Oliveira, 52 anos de idade e 35 de ABB entrega de bandeja para quem está em começo ou meio de trajetória profissional e deseja ter uma carreira próspera. Iniciando na já quase extinta função de office boy, foi galgando posições em áreas administrativas até que, formando-se em Ciências Contábeis pelo Instituto de Educação Costa Braga, passou a trabalhar na empresa de instrumentação Hartmann & Braun – que, em 1999, foi incorporada por ninguém mais, ninguém menos que a nossa ABB.
“Mas apesar da minha formação, acabei enveredando mais para o lado do Financeiro e, em um ambiente de mudanças rápidas nessa área da ABB, fui participando de projetos muito dinâmicos, inclusive a implementação do SAP [sistema extremamente importante e muito bem estabelecido de gestão de recursos nas grandes companhias] e seu módulo FI, que também envolve contabilidade. Hoje tenho uma posição de coordenador da área Financeira e fico no front office alinhado a equipes do Brasil e de outros países”, resume Ailton.
Ele relata que todos os processos financeiros passaram, em todos estes anos de estrada, por transformações gigantescas, tendo ido de uma realização basicamente ‘artesanal’, como José descreve, a uma era digital sem precedentes. “Nos anos 1990, quando trabalhava em Contas a Receber, era preciso gerar um boleto bancário, carimbar, ir até o departamento responsável, fazer o processamento e depois fazer chegar no cliente, para que este pudesse pagar. Depois veio o envio de disquetes e, hoje, toda essa ‘manufatura’ ficou para trás; com a manipulação de dados digitalmente, temos mais tempo livre para interpretá-los melhor e fazer uma boa gestão das finanças”, conta.
Energia de sobra para construir e crescer
No começo de sua carreira, aos 18 anos, José tinha muita “lenha para queimar”, como ele mesmo diz – o que não quer dizer que era uma rotina fácil. “Vamos dizer que era um tempo bem gasto (risos), você tinha que encontrar espaços para estudar, trabalhar, ter suas relações de amizade, sociais e de família, transporte… Vou admitir que eram pouquíssimas horas de sono, mas era um empenho que eu estava feliz em ter, porque sabia que estava promovendo a minha própria caminhada”, relembra.
Após sair da casa dos pais, constituir família e ter seus filhos, sua próxima conquista seria a famosa “trabalhar perto do emprego”, o que, infelizmente, acabou nunca acontecendo. No entanto, com o período recente de grandes transformações no mundo profissional por conta da pandemia, a atuação parcial em home office acabou por realizar este anseio de outra forma. E, neste meio tempo, a força da cultura ABB apenas cresceu nele. “Quando você entra na ABB, sente que há muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e que você vai se perder. Mas logo em seguida, vê que existe nesta companhia uma sincronia sem igual entre todas as ações, atividades, decisões… e você se sente amparado, além de saber que está sempre na vanguarda da tecnologia para a indústria, o que é um privilégio”, continua.
Para ele, foi a manutenção dessa cultura de eficiência que fez com que a ABB não apenas se mantivesse em um ótimo patamar de qualidade e entregas durante o período mais complexo de distanciamento por conta da covid-19, mas ganhasse ainda mais lastro de confiabilidade e boa reputação no mercado. “Sou absolutamente realizado aqui na ABB e tenho um sentimento forte de gratidão pelo cuidado que essa empresa tem com suas pessoas, na maneira como fomenta a gestão de uma carreira próspera como considero ser a minha. Acima de tudo, tenho orgulho de dizer que fiz parte da construção e da continuidade deste verdadeiro mundo que é a ABB”, conclui José Ailton.