Felicidade, saúde e fé
A trajetória da Técnica de Qualidade, Maria Aparecida da Silva, revela esforço, dedicação e paixão. Celebrando 30 anos de empresa, ela conta com orgulho como tudo começou, relembra as conquistas e agradece pelas oportunidades e aprendizados que a vida e a empresa proporcionaram.
Há três décadas, Maria Aparecida não podia imaginar onde estaria hoje. “Eu comecei trabalhando em padaria, loja e como babá, sem carteira assinada. Não tinha muita perspectiva, mas sempre sonhei com algo melhor. Chegar aonde cheguei me dá muito orgulho”. A guinada viria por intermédio de uma amiga. “Nessa época, 30 anos atrás, a empresa contratava por indicação. Minha amiga de infância já trabalhava na GE e um dia perguntou se eu tinha interesse em tentar uma posição na empresa para ter carteira assinada. Respondi na hora que sim!”, conta Maria Aparecida. E relembra: “Foi tudo muito rápido. Minha amiga pegou a carta de recomendação no RH e logo fui chamada para fazer um teste durante um dia inteiro. Eu me saí muito bem, tanto que pediram para eu voltar no dia seguinte para fazer exame médico e começar!”, comemora.
O início na GE em 19 de setembro de 1994, ela lembra com emoção: “Meu primeiro emprego registrado, o começo da mudança na minha vida, foi como Montadora de Linha em uma área que hoje não existe mais e na época era chamada de TQD. Nessa mesma área, eu passei pela embalagem e, alguns anos depois, fui promovida à Inspetora de Produção. Nisso, se passaram mais de vinte anos até que saí do TQD e fui para a área de disjuntores industriais Entelliguard e fiquei cerca de dois anos”.
Maria Aparecida chegou a voltar para a embalagem, desta vez, na área de TQC, e passou pela Calibração, onde por cerca de oito meses se aperfeiçoou na função. “Nessa época, a empresa notou que eu tinha o perfil adequado e me transferiu para o Controle de Qualidade.”
Mudança positiva
Maria Aparecida sempre soube que para evoluir na carreira era preciso estudar, aprender coisas novas e, por isso, tomou uma decisão: “Em 2007, fui cursar faculdade e me formei em Tecnólogo de Produção Industrial no Centro Universitário UNA, em Belo Horizonte (MG). Foi puxado, mas consegui conciliar trabalho e estudo por dois anos e meio”. Quase ao final dessa dupla jornada, ela teve uma surpresa: “No último semestre do curso, eu engravidei. Finalizei os estudos e logo nasceu minha filha Luisa, hoje com 14 anos”. Quatro anos depois, viriam os gêmeos Miguel e Gustavo. Mãe solo, Maria Aparecida tem o suporte da mãe para dar conta das responsabilidades profissionais e da maternidade.
Da época da transição de GE para a ABB, Maria Aparecida se recorda com alívio. “Foi há uns cinco ou seis anos. Ficamos muito apreensivos. Não sabíamos quem iria comprar a GE e se iríamos permanecer na empresa ou se seríamos dispensados, o que gerou bastante tensão entre nós. Quando soubemos que a ABB assumiria, nos tranquilizamos. O tempo mostrou que a mudança foi positiva. Somos valorizados, nossa dedicação é reconhecida. A empresa faz a gente se sentir importante de verdade!”
Parece que foi ontem
Maria aparecida revela que no começo da jornada na empresa não acreditou que tudo daria tão certo. “Eu nunca pensei que completaria 30 anos de serviço no mesmo lugar. Eu fui assumindo as responsabilidades e aproveitando as oportunidades que a empresa abriu para mim e o tempo foi passando. Parece que foi ontem que fiz aquele teste de admissão”, brinca Maria Aparecida.
Sobre permanecer tantos anos e continuar com a energia e a paixão de quem está começando, ela revela: “Tenho foco, esse é meu segredo. Eu visto a camisa, me dedico, me esforço. Do portão da empresa pra dentro estou para trabalhar. Nem sempre é um mar de rosas, mas quando a gente gosta do que faz e está em uma empresa que dá oportunidades de crescimento, tudo fica mais fácil.”
Para quem chega à ABB, Maria Aparecida tem uma dica: “Não pare no tempo, se atualize, estude para ter uma carreira. Aqui você terá oportunidade. Invista em você e se dedique. Foi isso que me trouxe até aqui!” E conclui: “Estar na ABB representa o futuro para minha vida e para minha família. Posso dar o melhor para meus filhos e seguir vivendo com felicidade, saúde e fé.”