ABB impulsiona a evolução tecnológica da extração de petróleo offshore no Brasil

ABB impulsiona a evolução tecnológica da extração de petróleo offshore no Brasil

Os sistemas elétricos e de controle da suíça líder em soluções para a indústria permitem que petrolíferas – das pequenas às gigantes – prosperem com eficiência em solo (e águas) brasileiros

O oceano de más notícias em que se encontram à deriva diversos setores da indústria dificulta manter no radar quem navega pelas rotas do desenvolvimento, avistando no horizonte a terra firme da positividade – onde ainda se pode comemorar conquistas importantes.

A tarefa fica menos árdua, porém, se direcionarmos o olhar para o mercado das companhias de extração de petróleo offshore, que, por meio de plataformas afastadas da costa, em alto mar, seguem produzindo muito e bem, obrigado, graças à modernização de seus equipamentos, o que lança bases mais sólidas e sustentáveis para a continuidade de suas operações.

No Brasil, a animadora abertura do pré-sal consolidou muitos dos já conhecidos players deste mercado, os “peixes grandes” do setor, e trouxe à tona também novos atores a se aventurarem mergulhando nessas águas: empresas do mercado financeiro que buscam investir em plataformas menores, muitas vezes desinvestidas pelas grandes.

Em ambos os casos, uma coisa é certa no mercado offshore brasileiro: a ABB está presente, de maneira relevante, em pelo menos 30% das maiores instlacoes produtoras de petroleo do país, responsáveis por quase 25% da produção de petróleo nacional. Se olharmos todas as plataformas em operação na costa brasileira, este número é ainda mais significativo, chegando a quase 40% do parque coberto por soluções elétricas ou de controle e automação.

Na costa brasileira, essa história começou já há quase vinte anos, com o primeiro fornecimento da ABB para uma operação offshore, em plataformas da Petrobras. Mas o início da companhia neste mercado remonta de muito antes, dos anos 1970, no Mar do Norte, que banha o litoral de países nórdicos. Essa expertise global veio a se tornar a chave para conquistar grandes clientes, abrindo novos caminhos de crescimento para o setor.

Avançando junto com o mercado, fornecendo eficiência – e digitalização

De lá para cá, uma mudança significativa foi a introdução das empresas de operação, que passaram a construir plataformas e entregá-las às petrolíferas por meio de leasing. E conforme esse processo se desenrolava, a ABB tornou-se referência para as principais operadoras – estando hoje presente em aproximadamente 50% das plataformas operadas por elas.

“Nossa presença nessas instalações se dá principalmente pelo fornecimento de e-houses, grandes estruturas modulares em aço projetadas para instalação no topside das plataformas, incluindo pacotes de eletrificação que alimentam, com energia de baixa e média tensões todos os processos das plataformas. Em alguns casos, temos instalados também sistemas completos de automação e de controle para o processo, sistema elétrico (Power Management System), sistema de Emergency shutdown e Telecom dessas plataformas”, explica Sandro Moret, Gerente Regional de Vendas da ABB.

E o fornecimento de soluções cada vez mais avançadas acompanhou as necessidades crescentes da indústria do petróleo no Brasil: tanto dos grandes como também pequenos e médios operadores. O clamor é por tornar a operação mais eficiente com menos mão de obra.

Para isso, equipamentos com tecnologia para prover energia elétrica subsea, isto é, submarina, com a marca do pioneirismo da ABB, permitem eletrificar operações a até 3.000 metros de profundidade, a mais de 600 km de distância. Sistemas subsea contribuem significativamente na redução de emissões dos sistemas de geração de energia que são controlados e regulamentados e, muitas vezes, limitam a capacidade de produção das plataformas.

Grandes instalações, que produzem cerca de 200 mil barris diariamente, precisam liberar o concorrido espaço superior das plataformas, onde se armazena o óleo extraído para abastecer, posteriormente, os navios petroleiros. Quando os equipamentos de alimentação elétrica das operações da plataforma são instalados no leito do mar, libera-se o espaço, possibilitando maior capacidade de armazenamento, ao mesmo tempo em que há economia de recursos e mais eficiência energética. 

“E ainda, com processos automatizados, operações que não requerem a presença humana, a oferta de manutenção remota e medição de fluxo de produção digital, sem necessidade de equipamentos físicos, nós levamos a era digital também para o fundo do mar. Para grandes ou pequenas petrolíferas, temos conseguido ofertar mais produtividade”, afirma Maurício Cunha, Head Diretor Geral da ABB Energy Industirs no Brasil.

Conhecimento confiável: cartão de visitas internacional

O que permitiu à ABB adentrar esse mercado no Brasil, permanecer nele por tanto tempo foi, para ambos os líderes da companhia, a expertise e a modernização dessas tecnologias.

Assim, os mesmos sistemas de gerenciamento de energia, de automação, a operação mais eficiente, a oferta de manutenções preditivas e preventivas, e toda a previsibilidade à disposição para cuidar da “saúde” dos negócios de óleo e gás estão garantidos em qualquer lugar onde a ABB esteja presente. Quando uma operadora busca confiabilidade, encontra a ABB aparece no topo da lista, pois todas essas soluções já foram testadas e comprovadas em todo o globo – e são implementadas de forma padronizada, contando com o know-how ABB e seus times técnicos e de engenharia.

É por atender, com serviços de alta qualidade, equipamentos de ponta e tecnologia digital moderna, que a ABB segue embarcada nas plataformas mais produtivas do Brasil, principalmente nas Bacias de Campos (RJ) e de Santos (SP), e continua ampliando sua atuação para garantir o progresso do mercado offshore – já tendo em vista, inclusive, a integração dessas operações com outros tipos de geração de energia, de olho no futuro.

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